Esse post é pra ser leve e até meio engraçado. Não pretendo aqui discutir espiritualidade, e nem desrespeitar a espiritualidade de ninguém, até porque como muita gente aqui respeito a diversidade de qualquer tipo, então cada um na sua.
Mas eu sou um cara que nunca tive uma espiritualidade definida até alguns 4, 5 anos atrás. Cresci em família católica não muito praticante mas estudei em colégio no qual tínhamos todas as segundas assembléia (nome da aula), na qual rezávamos, cantávamos umas musiquinhas religiosas e reforçávamos nosso espírito judaico-cristão de que tudo é proibido e tudo é pecado.
Fiz primeira comunhão sem muita vontade, e quando chegou naquele momento da Crisma, quando eu já tinha uns 14 ou 15 anos, eu já não me sentia confortável nessa religião, e decidi não fazer, pra decepção da minha mãe (afinal, meus irmãos fizeram e pra ela isso é importante).
No colegial, como fiz escola técnica, tinha gente de todos os tipos, mas ainda naquela época eu não me importava muito com essas coisas... conheci pessoas evangélicas, conheci espíritas, mas não sabia muito o que cada religião era ou acreditava, e não foi um contato muito aprofundado nessa área.
Quando eu entrei pra faculdade, em algum momento eu comecei a pesquisar mais sobre isso... li alguma coisa sobre espiritismo (até porque comecei a ter mais contato com um primo meu que é espírita), achava a coisa muito legal, mas ainda tinha aquela visão de "espíritas são todos meio médiuns", e como eu não conseguia ver nada, ou ter aquelas sensações de ter espíritos ao redor, eu não conseguia acreditar tanto.
Quando eu conheci o G. e o B., comecei a ter contato maior com uma vertente espírita e entender que cada um na sua, e cada um desenvolve o quanto consegue. Aí, depois de muito tempo, reencontrei um amigo do colégio que era médium e trabalhava com Umbanda e recebia espíritos. Cheguei até a ir no centro que ele trabalhava pra ver, fui também em outros centros com um ex meu, enfim, foi uma experiência bacana.
No trabalho eu conhecia um colega que era Testemunha de Jeová. Ele não falava muito sobre a religião dele, mas sei que tinha até uma revista pros adeptos e tinha um monte de proibições (como não poder comemorar aniversário). Já nem cogitei uma aproximação com a religião.
Também não me dou com religiões judaico-cristãs num geral, o que me fez um dia ter contato com um grupo de pessoas que tinham uma loja dessas tipo esotéricas na Vl. Mariana e que eram pessoas que divulgavam a cultura pagã, wicca, druidismo, xamanismo e coisas relacionadas. Achei ótimo, tinha todo um lance de energia que era realmente o que eu acreditava, e eu e G. começamos a freqüentar o lugar mais vezes, até fizemos alguns cursos e assistimos a palestras por lá. O G. ainda que já tinha uma bagagem de astrologia/tarologia, até deu alguns cursos por lá.
A loja fechou, o grupo continua, com seus cursos, e hoje eu faço um curso de Druidismo e Mitologia Celta... e consegui trabalhar minha espiritualidade de uma forma que eu me sinto confortável e sem traumas e sem milhões de "pecados e proibições" dos quais eu sempre achei absurdos.
E aí, num belo dia eu estou andando na rua e recebo este papel:
Lógico que já que eu peguei eu li o papel inteiro... e aí eu me perguntei: O QUE RAIOS É A LINHA JIAKO PAPUS?
Nem preciso comentar que eu fui direto no Google pra tentar encontrar isso, pois achei hilário o nome e uma coisa colocada ali como se fosse algo que todos soubessem e fosse difundido... e como diria Padre Quevedo, "isso non existe!"... tipo, a pessoa inventou o nome de uma linha?? Como assim??
Tipo, eu sei que tem um monte de charlatão por aí, mas assim já é demais... inventar uma suposta (se alguém realmente souber da existência dessa linha, me corrija que eu acerto todo esse post e ainda peço desculpas) linha de trabalho espírita já é demais!
Eu só sei que desse jeito eu também vou começar a cobrar e criar a linha Lelekos Marcelus, que é uma linha espiritual muito antiga que vem desde os tempos da Cleópatra, e foi muito difundida no egito antigo... quem quiser, é só entrar em contato!
Mas eu sou um cara que nunca tive uma espiritualidade definida até alguns 4, 5 anos atrás. Cresci em família católica não muito praticante mas estudei em colégio no qual tínhamos todas as segundas assembléia (nome da aula), na qual rezávamos, cantávamos umas musiquinhas religiosas e reforçávamos nosso espírito judaico-cristão de que tudo é proibido e tudo é pecado.
Fiz primeira comunhão sem muita vontade, e quando chegou naquele momento da Crisma, quando eu já tinha uns 14 ou 15 anos, eu já não me sentia confortável nessa religião, e decidi não fazer, pra decepção da minha mãe (afinal, meus irmãos fizeram e pra ela isso é importante).
No colegial, como fiz escola técnica, tinha gente de todos os tipos, mas ainda naquela época eu não me importava muito com essas coisas... conheci pessoas evangélicas, conheci espíritas, mas não sabia muito o que cada religião era ou acreditava, e não foi um contato muito aprofundado nessa área.
Quando eu entrei pra faculdade, em algum momento eu comecei a pesquisar mais sobre isso... li alguma coisa sobre espiritismo (até porque comecei a ter mais contato com um primo meu que é espírita), achava a coisa muito legal, mas ainda tinha aquela visão de "espíritas são todos meio médiuns", e como eu não conseguia ver nada, ou ter aquelas sensações de ter espíritos ao redor, eu não conseguia acreditar tanto.
Quando eu conheci o G. e o B., comecei a ter contato maior com uma vertente espírita e entender que cada um na sua, e cada um desenvolve o quanto consegue. Aí, depois de muito tempo, reencontrei um amigo do colégio que era médium e trabalhava com Umbanda e recebia espíritos. Cheguei até a ir no centro que ele trabalhava pra ver, fui também em outros centros com um ex meu, enfim, foi uma experiência bacana.
No trabalho eu conhecia um colega que era Testemunha de Jeová. Ele não falava muito sobre a religião dele, mas sei que tinha até uma revista pros adeptos e tinha um monte de proibições (como não poder comemorar aniversário). Já nem cogitei uma aproximação com a religião.
Também não me dou com religiões judaico-cristãs num geral, o que me fez um dia ter contato com um grupo de pessoas que tinham uma loja dessas tipo esotéricas na Vl. Mariana e que eram pessoas que divulgavam a cultura pagã, wicca, druidismo, xamanismo e coisas relacionadas. Achei ótimo, tinha todo um lance de energia que era realmente o que eu acreditava, e eu e G. começamos a freqüentar o lugar mais vezes, até fizemos alguns cursos e assistimos a palestras por lá. O G. ainda que já tinha uma bagagem de astrologia/tarologia, até deu alguns cursos por lá.
A loja fechou, o grupo continua, com seus cursos, e hoje eu faço um curso de Druidismo e Mitologia Celta... e consegui trabalhar minha espiritualidade de uma forma que eu me sinto confortável e sem traumas e sem milhões de "pecados e proibições" dos quais eu sempre achei absurdos.
E aí, num belo dia eu estou andando na rua e recebo este papel:
Lógico que já que eu peguei eu li o papel inteiro... e aí eu me perguntei: O QUE RAIOS É A LINHA JIAKO PAPUS?
Nem preciso comentar que eu fui direto no Google pra tentar encontrar isso, pois achei hilário o nome e uma coisa colocada ali como se fosse algo que todos soubessem e fosse difundido... e como diria Padre Quevedo, "isso non existe!"... tipo, a pessoa inventou o nome de uma linha?? Como assim??
Tipo, eu sei que tem um monte de charlatão por aí, mas assim já é demais... inventar uma suposta (se alguém realmente souber da existência dessa linha, me corrija que eu acerto todo esse post e ainda peço desculpas) linha de trabalho espírita já é demais!
Eu só sei que desse jeito eu também vou começar a cobrar e criar a linha Lelekos Marcelus, que é uma linha espiritual muito antiga que vem desde os tempos da Cleópatra, e foi muito difundida no egito antigo... quem quiser, é só entrar em contato!
5 pessoas também acharam digno:
hahahahaha...desculpa mas...a linha Lelekos Marcelus tambem vai sair 10 reais se eu quiser uma consulta??...honey, tem q colocar o valor quando se faz uma propaganda!!!!...hahahahahha
intao.... minha linha eh a Setentrional Controversa, e eu cobro apenas 5,00!
hoje eu me considero um cristão, não vou mais a igreja, não acredito em tudo aquilo que rola lá, mas confio em Deus.
HAUHAUAH eu acabei de publicar um anuncio no meu post mais ou menos dessa mesma linha rsrs...
Pois eu ja ouvi falar. Há algum tempo atrás conheci um rapaz que veio da India, durante um curso de magistério. Bom, realmente existe essa linha na India, e parece ser conhecida somente entre algumas poucas familias de lá. Ele me chamou para frequentar seção ou algo assim, junto com ele. Me neguei por falta de tempo e por ter não ter muito interesse.
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