8 de setembro de 2008

E S C A T O L O G I A S

(post originamente publicado no Diário de Bordo em Maio de 2006)

Na verdade é uma história de coisas que ouvimos por aí... estava no Rio com a Loira, a Anaili e o Osack e, passando pela feira de Copacabana, expressei minha vontade louca de desaguar, drenar, mijar ou, fazer xixi, como seja preferido.

Daí surgiu a velha discussão de que homem é mais fácil, é só "tirar", "mirar", "balçançar" e "guardar" etc etc etc e tal. Mas quando o cara eh dotado (calma! sem trocadalhos) de uma vergonha imensa como a minha, tirar a água do joelho na rua não é uma opção.

Adicione uma DOSE de boa educação e aí está O Menino que Voa se torcendo pra nao mijar nas calças...

Vai daí, que Anaili me solta o que me deixou rindo e QUASE esqueço minha educação e vergonha e deixo minha bexiga relaxar ali mesmo, no meio da rua, entre amigos, turistas e feirantes: "ja pensou se fosse fazer pra fazr PUMPUM?".

Nao me contive... eu acho que nao faço PUMPUM desde SEMPRE. Primeiro que homem nao faz PUMPUM. Desde pequeno, o guri faz cocô.

Depois, adolescente, com a influência dos outros amigos tão desbocados, o guri passa a CAGAR com todos o seus desdobramentos como: dar uma cagada, bater um cagão, sujar a cerâmica, reinar (por que vc vai pro trono), ficar mais leve, descomer, fritar um quibe, passar um fax, fazer um 21 (caga e mija, numeros 2 e 1, juntos), entre outros.

Os mais velhos sempre correm ao banheiro para OBRAR (essa eh podre, mas eh verdade!).

Os NEM tão mais velhos usam DEFECAR (que eh mais podre ainda).

Eu quando me dedico a essa atividade e preciso pedir licensa para tanto, uso a expressão básica: "vou alí e volto já".

E VOCE? Ehehehhe
(pessimo post, mas estava meio zureta mesmo hoje)

2 pessoas também acharam digno:

Marcos Freitas disse...

Eu falo: Com lincença...

AIRBORNE disse...

eu prefiro não opinar... pra mim o pior mesmo é quando vc liga pra alguém no trabalho e akela pessoa que é suuuuper discreta fala "olha, ela foi ao banheiro (ou ao toalete) e já volta, vc ker aguardar?"... ninguém merece!