Para não dizer que O Menino que Voa não contribui com o site, resolvi eu, aqui, deixar relatada uma das minhas experiências no meu ambiente de trabalho.
Estava eu, há muito tempo, dentro da minha pele de cordeiro, indumentado, caracterizado e uniformizado, atravessando o céu do Nordeste desse Brasil de meu Deus, exposto à infinidade de pensamentos, sotaques, regionalismos e comportamentos.
Na época, no veículo aéreo, ainda se disponibilizava travesseiros para as cabeças cansadas e mantas (cobertores) para os que, alí, sentiam os efeitos de um ar-condicionado nunca suficiente para mim.
Eis que uma distinta senhora, utilizando-se do seu mais educado e rebuscado português, dirige-se ao abutre que vos escreve. Utilizou-se de uma expressão há tempos utilizada por seus conterrâneos que exprime uma forma delicada e gentil de solicitar alguma coisa. E eu, nem resisti. Nem tentei. Nem mesmo remorso senti. Minha mente se pronunciou e quando caí em mim, já havia me ouvido no diálogo que se segue:
"- Me oferece uma manta?"
"- A senhora aceita uma manta?"
Eu enlouqueci uma IA
Há 3 dias
2 pessoas também acharam digno:
hahahahhahahahaha....
dignooo.....e vc esqueceu de comentar do caso " pasta ou pollo"...rsrsrsrs
bjsss
Eu responderia 'não, obrigada, só queria mesmo ouvir o senhor me oferecer' rsrsrsrsrsrsr. É cada uma...
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